Grupo ESTUDOS

Componentes do Grupo ESTUDOS:
Ana Claudia Pereira,
Maria do Carmo Carneiro,
Maria Elisa Sardenberg,
Maria Fernanda de Andrade,
Patrícia Berardo,
Regina Osório

São poucas as escolas que possuem rampas de acesso, corrimão nos banheiros. Algumas possuem escadas para acessar outros pavimentos em vez de elevador. São poucas as empresas de meios de transporte que possuem acesso facilitado. Ainda existe total desrespeito dos usuarios de vagas de estacionamento para carros que utilizam as destinadas aos deficientes .

Tecnologias e Mudanças.

Século XXI, mudanças velozes, transformações.
O mundo caminha cada vez mais rápido rumo ao uso das tecnologias.
Como realizar um ensino que seja realmente inclusivo sem o uso das tecnologias?
Por que não fazer uso destas mesmas tecnologias para incrementar o trabalho com as crianças deficientes?
Todos fazemos parte da mesma rede planetária, aonde um vai todos deveriam poder ir.
A informática educativa diminui distâncias, aproxima, oferece a todos igualdades de oportunidades na construção das aprendizagens.
Se é assim, porque não utilizar largamente este recurso? Mãos à obra.

IMAGENS:A TECNOLOGIA ASSISTIVA E INFORMÁTICA EDUCATIVA

GRUPO ESTUDOS: TECNOLOGIA ASSISTIVA E INFORMÁTICA EDUCATIVA: FATORES ESTIMULANTES NO APRENDIZADO DO ALUNO

O uso do computador nas escolas se constitui num instrumento de importância por se tratar de uma ferramenta cultural.
Se apresenta com diversas opções de uso se diferenciando do antigo “quadro negro” para o aluno.
A educação atual, pensando em atender o aluno de uma forma geral, atendendo as suas necessidades e particularidades, tem no computador um aliado na busca de soluções para os problemas educacionais , principalmente os da área de educação especial.
A tecnologia e informática auxilia o professor na mediação e facilitação do processo de ensino.
Os alunos com o uso alcançarão uma maior autonomia, quando não se deixam intimidar, contribuindo assim na construção do seu conhecimento, trazendo oportunidades de criação de ideias, liberdade de atitudes e motivação.
Sendo um meio, um instrumento pedagógico, a informática estará
atuando no acesso e coordenação de informações e de banco de dados e
fundamentalmente, mediada sempre pelo professor problematizador, poderá ser um
forte agente no processo de construção e reconstrução do conhecimento.

TECNOLOGIA ASSISTIVA

Entre os recursos necessários e individualizados, a Tecnologia Assistiva está presente em situações onde haja necessidade de: comunicação alternativa e ampliada; adaptações de acesso ao computador; equipamentos de auxílio para visão e audição; controle do meio ambiente (adaptações como controles remotos para acender e apagar luzes, por exemplo); adaptação de jogos e brincadeiras; adaptações da postura sentada; mobilidade alternativa; além de próteses e a integração dessa tecnologia nos diferentes ambientes como a casa, a escola, a comunidade e o local de trabalho.
É importante lembrar que as tecnologias assistivas vão desde uma fita crepe que prende o papel à mesa, para que não solte com os gestos involuntários do aluno, a criação de um mapa com os contornos em barbante, até a utilização de equipamentos como mouse e ponteiros ou um software leitor de tela para acesso ao computador.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

As práticas educacionais atuais pregam a necessidade de potencializar o desenvolvimento, também, dos alunos deficientes, no sentido de que uma geração de desvalidos e incapazes dê lugar a uma educação que priorize sua ascenção social, educacional e profissional. O paradigma da inclusão propõe essa mudança de postura dos professores e das escolas, tornando a tecnologia assistiva e informática educativa fatores estimulantes no aprendizado do aluno.

Todas as pessoas, entre as quais se incluem as que possuem algum tipo de deficiência, têm direito ao acesso à educação, à saúde, ao lazer e ao trabalho. Essas áreas contribuem para a inserção social, desenvolvimento de uma vida saudável e de uma sociedade inclusiva.As pessoas com deficiência física para exercerem esses direitos e fortalecerem sua participação como cidadãos, há necessidade de se atingir alguns objetivos, como o direito a acessibilidade em edificações de uso público. Assim, a conquista por espaços livres de barreiras arquitetônicas implica a possibilidade e a condição de alcance para que portadores de deficiência utilizem com segurança e autonomia as edificações, mobiliários, os equipamentos urbanos, os transportes e meios de comunicação(1).
È preciso Incluir essas pessoas para que elas não se sintam isoladas do mundo

Vencendo barreiras Arquitetônicas